sábado, 11 de setembro de 2010

Armas de fogo

Estamos em quatro. Pilhas de livros e montes de papeis em branco assistem ao digladio de quatro pessoas armadas com suas infames perguntas infantis. Entre a busca por um pouco mais de experiência a cada nova resposta há alguém desconfortável: um ser ainda novo, mas convicto da verdade de ser pleno com seu próprio ser. Ele usaria a arma mais graúda num combate, a pergunta já foi disparada à pólvora e lhe falta o escudo na ponta da língua. Touché! Retrocedeu.

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